Existem em todas as cores e de diversas marcas; podem ser de silicone, borracha e plástico, anatómicas ou personalizadas. Bem ou mal, serão sempre polémicas - as chupetas - não é à toa que os americanos a chamam de pacifier, e os portugueses de enganadeira, pois de certa forma substituem o efeito calmante do mamilo da mãe.
Bom, cá em casa nunca fomos pais adeptos das afamadas chuchas.
Já as avós sempre argumentaram "olha que fica mais mansinha" ou "ganha o vício de mamar no dedo e depois é pior", e nós, pais de primeira viagem há 11 anos atrás, com medo do monstro que é uma criança insatisfeita, lá aceitamos enfiar uma chupeta na boca da mais velha, que só a largou com quase 3 anos, quando decidida atirou a chupeta aos caranguejos bebés da praia (claro que o pai foi logo atrás para apanhar a dita cuja, não fosse o diabo tecê-las).
O mesmo se passou com o segundo.
A verdade é que os anos passam e a experiência faz-nos ter a ousadia de experimentar sem medo de errar, e coincidência ou não, as duas mais novas são muito tranquilas e nunca sentiram necessidade de chupetar, pois ao terceiro bebé, nem comprei, nem levei chupetas para a maternidade.
Não quero com o meu testemunho defender a rejeição de chupeta para todos, apenas é uma confirmação de que isso também é possível.
Beijinhos 💋
Beijinhos 💋
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