Delicada como o ferro.
Leve como as rochas.
Livre como as raízes.
Parecem antónimos, mas é assim que eu também defino a arte de alguém que sendo autodidata, procura inspiração na natureza e consegue desde moldar o ferro num gracioso e pequeno porta chaves, a transformar uma raíz já sem vida num sereno e estável cabide.
O nome dele é Paulo Costa - decorem o nome, pois as suas peças começam já a ser (re)conhecidas "fora de portas".
Parabéns Raiz de Ferro!
Parabéns Paulo!
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