Elas seguram-me, não me deixam cair.
São mulheres.
São homens.
São as mães os pais os amigos que entraram na minha vida assim sem vírgulas.
E eu que entrei na vida delas. Às vezes sem pedir.
São as minhas RAÍZES.
São a amiga que é também uma irmã, o marido que é (no início e no fim) um amigo, o irmão que ajuda, que me dá a mão...
Lá vive o eu mulher, que não deixa de ser uma menina com a (ir)responsabilidade de uma vida adulta.
Lá tenho voz. E sou livre. Canto e vôo, não tenho asas - tenho raízes!
As minhas raízes também são um imenso céu
cheio de estrelinhas com a cabeça nas
nuvens.
cheio de estrelinhas com a cabeça nas
nuvens.
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