Calma. É só o que digo. Para quem não me conhece, já tenho os meus 3 bebés, e a sério, mas este não é um bebé de carne e osso. Só tem alma: é o meu blog!
O meu diário condensado e digital onde vou contar um quase-tudo que me surge e vejo, ou me revejo.
Se calhar até preenche uma lacuna do meu passado, pois nunca fui adolescente de ter diários cor de rosa onde desaguavam lágrimas de amores incompreendidos ou desacordos com os pais; tinha sim (e ainda tenho!) textos escritos em folhas soltas arrancadas de cadernos da escola, e nas costas dos talões do multibanco.
E como preciso de escrever! de transformar o abstracto em palavras físicas e legíveis!
O nome deste blog? é simples, diria até low cost, pois eu adoro esta corrente em que se vive menos o exagero de ter, e se reutiliza mais o que já se tem, pelo menos alguns de nós!
Então aparece um (simples) búzio, encosto-lhe o meu ouvido, e aninhada fecho os olhos. O vai-vem das vagas faz-me sentir todo um mar lá dentro, um mar cheio de peixes, caravelas afundadas, piratas e ilhas perdidas...
E é isto, o simples, mas não menos importante, dia a dia de uma mulher que pensa, e sonha, e vive, a rotina, o inesperado, o trabalho, os filhos, a natureza, enfim, celebra a vida, no que ela tem de melhor e de menos bom.
Bem vindo bebé!
O meu diário condensado e digital onde vou contar um quase-tudo que me surge e vejo, ou me revejo.
Se calhar até preenche uma lacuna do meu passado, pois nunca fui adolescente de ter diários cor de rosa onde desaguavam lágrimas de amores incompreendidos ou desacordos com os pais; tinha sim (e ainda tenho!) textos escritos em folhas soltas arrancadas de cadernos da escola, e nas costas dos talões do multibanco.
E como preciso de escrever! de transformar o abstracto em palavras físicas e legíveis!
O nome deste blog? é simples, diria até low cost, pois eu adoro esta corrente em que se vive menos o exagero de ter, e se reutiliza mais o que já se tem, pelo menos alguns de nós!
Então aparece um (simples) búzio, encosto-lhe o meu ouvido, e aninhada fecho os olhos. O vai-vem das vagas faz-me sentir todo um mar lá dentro, um mar cheio de peixes, caravelas afundadas, piratas e ilhas perdidas...
E é isto, o simples, mas não menos importante, dia a dia de uma mulher que pensa, e sonha, e vive, a rotina, o inesperado, o trabalho, os filhos, a natureza, enfim, celebra a vida, no que ela tem de melhor e de menos bom.
Bem vindo bebé!
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